Uma aranha fez sua teia junto à minha janela. Capturou um olhar oblíquo e, incauta, devorou-o à tarde. Quando viu a Lua, que espanto: virou hermafrodita.
... mim sobre." (MAGNO, Miguel. Quem tem medo de Itália Fausta?. Peça teatral. Registro em vídeo: Rio de Janeiro, 1987). Costumo dizer que dou um doce para quem me encontrar; incrivelmente, todos os bombons ainda estão aq... — ué, onde será que eles estão? Decifra-te ou devora-me.
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